segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

na saúde e na doença, até que a morte nos separe

Desde pequena que desconfio que me encontraram no lixo. Esta desconfiança aumentou desde que conheci a patrícia - a puta do blog ao lado. Uma vez que ela é de proveniência desconhecida e foi roubada de uma petshop, parece-me bastante provável a hipótese de sermos gémeas separadas à nascença. Pronto, ok. Ela é uns meses mais velha do que eu mas, anyway, é a única forma de justificar o facto de sermos iguais em praticamente tudo.

Ou isso ou é por termos o mesmo nível de atraso mental. Parece-me igualmente provável. Isto porque é a segunda vez que temos telemóveis iguais - e não, nunca fizémos de propósito para sermos miguitas foréber. Acontece que, como gostamos das mesmas coisas, acabamos por escolher o mesmo. E o próximo... muito provavelmente, também vai ser igual. Somos tristes, sei.

Mas o mais triste disto tudo é que, os nossos telemóveis iguais, estragaram-se praticamente ao mesmo tempo. Da mesma maneira, com a mesma avaria. Agora, somos ambas portadoras de um dinossauro. Ou, por assim dizer, um autêntico tanque de guerra.

Hoje tentámos tirar uma foto com o telemóvel.
(okay, o meu tem câmera, mas é tão boa que é como se não tivesse)

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