domingo, 19 de janeiro de 2014

patrícia, porque é que ninguém gosta de ti?

Ao que parece, eu consegui a proeza de estar a olhar para o rapazinho e não o ver, nem mesmo quando passei por ele, provavelmente bem perto mesmo. E isto é absolutamente extraordinário, especialmente porque, pelas minhas contas, deve ter sido mais ou menos na altura em que eu disse qualquer coisa do género parecia que a parede se estava a mexer, juro!

O pior de tudo é que eu estava sóbria. Oh senhores, mas não me bastava ser feia, tinha mesmo de sair desequilibrada?

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