terça-feira, 6 de maio de 2014

indecentemente inocente, à la murder

Se querem alguma coisa, peçam. Se precisam de dizer alguma coisa, digam. Se sentem necessidade de fazer alguma coisa, façam. 

Não fiquem à espera que os outros leiam nas entrelinhas, que deduzam o que vocês querem fazer a partir do que vocês fazem e que cheguem a conclusões que vocês teimam em negar-lhes - sinceramente, isso é uma perda de tempo. Uma perda de tudo, porque ninguém ganha nada nesses compassos de espera que só servem para deixar em suspenso algo que podia estar mais do que resolvido. E, se calhar, nem o chega a ficar, porque assim como há conas como vocês, há gente inocente como eu que nem com mil setas a apontar para o mesmo lado consegue perceber qual é o caminho.

Isto foi o melhor que consegui arranjar para dizer o que quero antes de bater com a cabeça no teclado ou lhe vomitar em cima - a única coisa que eu quero que percebam, é que fazer rodeios como eu estou a fazer neste post, é uma merda e não adianta. Sejam diretos, foda-se! Dar mil voltas para chegar a um sítio onde se podia  ter chegado com três passadas, é coisa de gente conas. Não gostamos disso, pois não? Pois. 

(mas, caro leitor, se fores gajo e estiveres a pensar fazer piadas do género "não gostamos de conas? só se fores tu!", podes ir andando porque não tenho paciência, boa? boa.)

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