terça-feira, 30 de setembro de 2014

apontamentos

Incumbi-me de tantas tarefas para tão pouco tempo livre que vai ser difícil não me desapontar - são duas da manhã e eu estou a morrer de sono, tenho poucas horas para dormir para amanhã repetir tudo de novo. Quero aterrar na cama mas ainda não posso - isso seria adiar, mais uma vez, a promessa que fiz a mim mesma, a minha vontade, a minha última oportunidade. Mas eu sei que neste momento já não me posso dar ao luxo de tirar mais um par de dias para alinhar as ideias, que estou a lidar com o agora ou nunca e não me restam folgas para deixar para depois. Tem de ser agora, já, como devia ter sido ontem. Não dá para adiar mais, não posso deixar que o cansaço me vença, mas está a ser difícil. E, mais uma vez, sinto-me demasiado insegura. Oh lord.

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