sábado, 4 de abril de 2015

cinderela, prazer.

Eu queria uma coroa de flores - não se trata de algo que eu possa dizer que quero desde os meus tempos de útero, mas fica fofinho. Then again, é daquelas coisas inúteis que eu nunca ia saber onde e como usar; assim, de repente, só me parecem fazer sentido nas festas de verão, ou no sunset onde ela se ia aguentar na minha cabeça durante uns trinta segundos, no máximo.

Mas tudo bem. E hoje fui parar a uma feira medieval e encontrei um tipo giro que só ele e super simpático a vender coroas de flores. O mocinho viu-me a cobiçar as ditas e queria por força que eu experimentasse uma. À falta de melhores técnicas de marketing e no auge do desespero, comenta: mete-a na cabeça para ficares ainda mais princesa. Sério, eu tenho de começar a enfiar-me nestes sítios para aumentar a autoestima.

Não experimentei coroa  nenhuma nem lhe comprei nada. Mas, há que salientar, que pelo ar do gajo uma pessoa até lhe comprava a barraquinha toda e ficava lá com ele a vender tralha o resto da vida. Valha-me deus, que me popica a roupa.

Sem comentários: