sábado, 7 de janeiro de 2017

o que conta é a intenção, dizem.

Fiz um bolo, qual cinderela da loja dos chineses, gata borralheira dos fornos: feliz da minha vida, experimentei uma receita que nunca tinha feito antes. Tinha tudo para correr bem, mas esta alma inocente não estranhou o facto de a cobertura não levar sequer uma ponta de açúcar. Esta alma inocente confiou nas medidas escritas no papel... e agora teme ser deserdada quando se aperceberem de que o bolo bonito é tudo menos comestível.

Não sei o que é pior: se o facto de a cobertura, por si só, parecer um veneno de tão amarga... ou o facto de eu me ter lembrado no fim que, por achar exagerada a quantidade de açúcar para a massa, só meti metade do suposto.

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